segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Macaé

Bate papo sobre Literatura Infantojuvenil na Unigranrio

Na tarde do dia 22 estive conversando com alunos do curso de especialização em litartura infantojuvenil, da UNIGRANRIO, a convite da professora Solimar.
Foi tão agradável que nem senti a hora passar e quase perdi o ônibus que me levaria para Macaé. O que não me causaria dor alguma, porque realmente foi muito bom estar entre pessoastão ávidas por falar sobre leituras.
Falar sobre, fazer e consumir Literatura é, sem dúvida, o caminho que mais gosto de trilhar!
Após nossa conversa, a foto-recordação, claro!

Fuga da Bellinha

Eu já estava prestes a sair para um bate papo com alunos da Unigranrio, quando minha cachorrinha fugiu de casa. Meu Deus, como eu chorei quando vi que ela tinha mesmo fugido! Foram trinta longos minutos até que a avistasse descendo a rua onde moramos. O ciúme que ela está sentindo pelo novo cãozinho é extremo. Ela sequer veioo em minha direção ou abanou o rabinho quando me viu. Parecia determinada a sair da casa onde julga ter sido trocado por outro canino. Se ela soubesse o quanto a amo... Ainda bem que a encontrei e resgatei, senão seria um dia dolorosamente inesquecível...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fico pensando no que viveram as pessoas da Região Serrana do Rio e por mais que tenha ouvido, falado com amigos de lá, assistido pela TV, só quem sobreviveu saberá dizer com os sentidos abarrotados de dor, o que foi viver esta história e o que será conviver com a triste lembrança dela... Meu desejo, e de todos nós, é que o sol brilhe, não apenas no alto do céu, mas dentro deles para que a esperança brote e lhes dê forças...

Casablanca

Na madrugada de hoje foi exibido, por um canal fechado, o filme Casablanca. Comecei a ver e troquei a TV por uma costura rápida, até que o sono chegasse. Casablanca não é filme para se assistir sozinho... As despedidas nunca caem bem. Não aquelas que têm o mesmo teor do filme...

domingo, 16 de janeiro de 2011

As viagens de Gulliver

Quando eu era bem pequena, minha irmã Elisete lia para mim As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift. As ilustrações se parecem muito com essa que achei na internet. Não tenho certeza, mas talvez seja a mesma antiga publicação. Encontrei-me com esta personagem, muitos anos depois, lendo A Louca da Casa, da jornalista espanhola Rosa Montero. Hoje fui ao cinema com minha filha assistir a adaptação feita para o cinema. Foi bem atualizado, digamos assim... Cheio de propagandas, etc e tal, mas foi bom para me lembrar de dar uma relida nesta obra. Vou à ela!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sonhos...

Em geral quando falamos em sonhos, nos referimos à coisas que queremos ter, fazer ou ser. Mas hoje eu tive um sonho, sonho de verdade, dormindo, lindo e absolutamente colorido! Eu passei muito tempo, neste sonho, cuidando de uma grande gaiola com, ao menos, três pássaros. Até aí, as cores eram, como sempre são, em sépia, embora mais definidas as cores. Num dado momento, eu tomei nas mãos um dos pássaros que lutou para fugir. Eu sinto até agora suas pequenas garras cravadas nos meus dedos, tentando fugir. Então, eu decidi libertá-lo. Inda cuidei que outros dois se mantivéssem presos, colocando-os para dentro da grande gaiola e observando se tinham ficado bem. Como se pássaros ficassem bem em gaiolas! A gente é que se dá o direito de prendê-los, não os temos! Bem, mas no sonho eu agia como se fosse normal e como se eu soubesse mesmo o que tinha de fazer: soltar aquele pássaro em minha mão. Então, sai com o pequenino pássaro entre minhas mãos. Uma criança me olhava. Eu o soltei, mas ele bateu em algo parecido com um teto e retornou. Peguei-o novamente, certifiquei-me de que estava bem e corri um pouco pra um local aberto, logo à minha frente. O chão tinha umas pocinhas de água com gramas nascidas nelas e refletia o céu. E, minha nossa, o céu estava absolutamente azul!! Se tivesse como eu colocaria aqui uma foto! O azul celeste mais lindo que eu jamais tinha visto num sonho!! O pássaro agora era amarelo vivo, era um canário, mais um tanto maior. Eu o soltei e ele voou livre, lindo, para o azul do céu. Eu me deitei no chão pra vê-lo - a criança ainda me observava, eu sei. Fiquei olhando aquele cenário lindo: céu, chão, o pássaro e seu voo, meu Deus como tudo estava lindo!!!!! LINDO. Acordei e ainda fiquei na cama pensando nas cores, na libertação do pássaro, no sonho todo, mas o que ficará para sempre será a cor. Um sonho de cores neste meu sonho colorido...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Orgulho e preconceito


É tão bom ter tanto o que ler vida afora!
Pra quem quer uma leitura suave, romântica toda vida, saboreie Orgulho e preconceito, de Jane Austen.
Ainda há a versão filme, que é uma gostosura.
Deliciem-se!

Mais perto, mais perto, mais perto...

Há uma passagem no filme "O pequeno príncipe" em que Glene Wilder, que faz a raposa, para explicar ao principezinho sobre cativar, canta uma canção que fala das aproximações vagarosas que fazemos antes de nos encantarmos com as pessoas e nos tornarmos amigos. A propósito, eu sou a-pai-xo-na-da por esta cena! Hoje percebi que isto já está acontecendo entre meus cãezinhos. Devaagarinho, devagarinho...

sábado, 8 de janeiro de 2011

Guerra e Paz


Foi fantástica a forma com que os painéis Guerra e Paz, de Cândido Portinari, foram apresentados ao público, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Um afago, um verdadeiro presente de ano novo, para quem, como eu que foi assisti-lo em janeiro. Vídeo, Villa Lobos, versos e vasto jogo de luzes, nos brindaram antes do visualizarmos a obra, propriamente dita.
É emocionante ver a criatividade e o envolvimento do nosso povo.
Todos os que trabalharam na produção estão de parabéns!
Agora é aguardar sua locomoção para o Palácio Gustavo Capanema,em maio, onde serão restaurados, para levar outras pessoas para apreciarem a riqueza de azul e de amarelo, de que Portinari se utilizou para retratar, de forma majestosa, os opositores Guerra e Paz.
Amor não obedece a um tipo de semáforo
que nos avisa quando está prestes, ou autorizado, a partir.
Não traz um pisca alerta a indicar pra que lado devemos nos direcionar
para continuarmos ao seu lado, ou consigo.
Não tem velocímetro.
Freios.
Embreagem.
Não é um carro, certamente.
E em nada se assemelha a um.
Mas, de certo, está sempre em trânsito.
E acho que é por este motivo
que temos tanto medo de perdê-lo.
Sempre.

Querida


O último livro lançado por Lygia Bojunga tem como título Querida e trata de um tema muito conhecido nosso: o ciúme.
Bem, no terceiro dia do ano, veio morar conosco um cãozinho poodle, fofo, uma bolinha de pelos, com apenas quarenta dias de vida.
Para nós, uma alegria.
Para nossa cachorrinha mais velha, um verdadeiro infortúnio.
Deste dia em diante, ela passa horas e horas amuada, na garagem ou no meu quarto, fugindo do pequeno filhote.
Digam-me, esse não é um sintoma de ciúmes?!
Sem dúvidas, essa é uma história que o tempo vai curar, mas é triste de ver.
Passo os dias chamando por ela, dando carinho, mas ela está certa de que foi substituida e, até que compreenda que não foi isso o que aconteceu, fugirá do cãozinho e um pouco de mim também.
É, até os bichinhos têm lá suas histórias para viver e contar...